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10.4.11

Fronteira




“Há uma saudade da vida,
porém tão perdida e vaga,
e há a espera, a infinita espera,
a espera quase presença,
da mão de puro mistério,
...que tomará minha mão
e me levará sonhando
para além deste silêncio,
para além desta aflição”

(Trecho do poema "Fronteira", do poeta curitibano Tasso da Silveira, 1895/1968, apresentado no Fantástico de hoje)
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